Aos nomes escolhidos, nesta manhã, soma-se o de Clarice Coppetti (diretora executiva de Assuntos Corporativos); além da presidente Magda Chambriard na composição da diretoria executiva da Petrobras. Assim, a diretoria executiva da empresa passará a ter quatro mulheres, pela primeira vez na história da companhia.
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O líder petista afirmou também que o local onde se pretende explorar petróleo, na bacia Foz do Amazonas, parte da margem equatorial, está a uma grande distância da região sensível ambientalmente e que, enquanto faz a transição energética, o Brasil precisa ganhar dinheiro com petróleo.
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Chambriard disse, ainda, que não há dúvida que o Brasil tem espaço para investir na oferta de energia, inclusive renováveis, e que o papel da Petrobras é apoiar esse movimento.
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Tratava-se tão somente de um rito legal, uma vez que a aprovação era líquida e certa. Quem indicou Chambriard foi o maior acionista, com maioria folgada no Conselho. O nome da executiva já havia sido aprovado esta semana no Comitê de Pessoas da estatal, que avaliou que a indicação preenchia “os requisitos necessários” previstos nas regras de governança da companhia.
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Uma vez aprovada, o rito dispensa a realização de uma assembleia de acionistas e Chambriard toma posse no mesmo dia. Desde que Jean Paul Prates deixou o cargo, na última terça-feira, a diretora Clarice Coppetti ocupa o posto de CEO interina da empresa de economia mista, sob gestão estatal.
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Em comunicado enviado aos acionistas, a Petrobras disse que Prates deve renunciar oficialmente em uma próxima reunião do conselho de administração. O executivo foi demitido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) após uma disputa sobre o pagamento de dividendos.
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