Por José Carlos Ruy – O Partido Republicano, chefiado por José Antonio Kast, o mais destacado líder da ultradireita chilena e defensor da Carta atual, elegeu 23 membros para a comissão, fazendo maioria.
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Uma coalizão separada de partidos tradicionais de direita obteve pouco mais de 20% dos votos, enquanto a coalizão de esquerda do presidente Gabriel Boric obteve cerca de 29%. Os partidos de centro levaram o restante da votação.
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Por Cézar Xavier – Após rejeição a projeto de Constituição anterior, políticos propõem que novo organismo seja apoiado por comissão de especialistas. Chile Vamos apoiou proposta e depois mudou de ideia.
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Desta forma, o Chile encerra o processo constitucional iniciado em 2019, com o acordo de paz assinado em novembro, que deu fim às maiores manifestações da história recente do país. O pacto previa a realização do plebiscito constitucional em outubro de 2020.
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Professora universitária Elisa Loncón, do povo mapuche, é eleita para presidir a assembleia que redigirá uma nova Constituição chilena. Primeira sessão foi marcada por tumultos.
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Direita, que governa o país e concorreu com chapa única, sai como a grande perdedora da eleição para representantes que redigirão a nova Constituição e deve ter pouca influência no processo.
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As eleições são as primeiras desde a onda de protestos de 2019. Em meio a uma crise política, social e institucional que se soma à crise sanitária e econômica, os chilenos substituirão a Constituição de Augusto Pinochet.
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