O Projeto Ecobarreira, concebido em parceria com Superintendência Estadual de Rios e Lagoas (Serla), órgão da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimentoi Urbano, e a Fundação Getúlio Vargas (FGV), concorre com mais finalistas ao IV Prêmio Ouro Azul, promovido por Furnas, com apoio do jornal Estado de Minas.
O presidente da Serla, Ícaro Moreno Júnior, vai a Belo Horizonte, amanhã, às 20h, para acompanhar a premiação na sede do jornal na Avenida Getúlio Vargas 291, no Bairro Funcionários.
O Ecobarreira alcança repercussão nacional pela qualidade da sua proposta. O projeto está sendo implantado no Rio Irajá, na Zona Norte do Rio, no Rio Meriti, na Baixada Fluminense, e no Arroio Fundo, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio.
Mas outros rios e riachos receberão em breve as barreiras flutuantes que permitem reter o lixo que escorre na superfície dos cursos dágua em direção à Baía de Guanabara.
O Ecobarreira é também um dos finalistas do Prêmio Tecnologia Social, promovido pelo Banco do Brasil, em novembro em São Paulo.
– O sucesso do Projeto Ecobarreira se deve ao seu caráter social e educativo que desperta as comunidades ribeirinhas para a responsabilidade de não jogar lixo nos corpos hídricos – explicou a diretora do Departamento de Recursos Hídricos da Serla, Marilene Ramos.