Segundo os agentes, foi feito monitoramento das redes sociais do autor. O cruzamento de dados apontou a localização do criminoso. Ele vinha sendo procurado desde maio deste ano, quando cometeu o crime. A motivação, de acordo com a investigação, foi o incômodo do autor com o fim do relacionamento.
Por Redação, com ACS – de Rio de Janeiro
Policiais civis da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) prenderam, na terça-feira, um homem que agrediu a ex-companheira. Ele foi capturado em Conceição de Jacareí, município de Mangaratiba, na Costa Verde do Estado, após trabalho de inteligência.
Segundo os agentes, foi feito monitoramento das redes sociais do autor. O cruzamento de dados apontou a localização do criminoso. Ele vinha sendo procurado desde maio deste ano, quando cometeu o crime.
A motivação, de acordo com a investigação, foi o incômodo do autor com o fim do relacionamento. A vítima sofreu sérias e violentas agressões, que a deixaram internada por oito dias.
Havia contra ele um mandado de prisão por lesão corporal grave. Após a captura, ele foi conduzido à sede da DRCI.
Quadrilha especializada em estelionato
Policiais civis da 16ª DP (Barra da Tijuca) prenderam dois homens em flagrante por estelionato, em uma agência bancária de um shopping center da Barra, na Zona Oeste do Rio. Eles tentavam sacar dinheiro de forma fraudulenta. Um deles foi capturado na semana passada e o outro, na terça.
No primeiro caso, o autor apresentou carteira de identidade e comprovante de residência falsos. Ele tentava retirar R$ 50 mil de uma conta. Ao suspeitar da situação, um representante do banco comunicou o fato à 16ª DP. O homem tentou fugir da agência, mas acabou sendo capturado pelos policiais.
Uma nova situação, muito semelhante, ocorreu nesta terça. Um indivíduo foi ao banco com identidade falsa e documento de autorização de cadastramento de dispositivo móvel. Ele tentava atualizar os dados cadastrais de uma conta, para ter acesso e poder realizar o saque.
Na delegacia, ambos informaram que integrantes de uma quadrilha ofereceram dinheiro (R$ 1 mil e R$ 700, respectivamente) para que eles cometessem o crime. As investigações prosseguem para identificar se os dois episódios estão relacionados e identificar e prender os integrantes desta quadrilha.
