Polícia Civil interdita distribuidoras de cestas básicas na Baixada Fluminense

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Publicado quarta-feira, 9 de dezembro de 2020 as 14:46, por: CdB

A Secretaria de Polícia Civil (SEPOL) por meio da Força Tarefa e a Delegacia do Consumidor (DECON) interditaram nesta quarta-feira três lojas de distribuição e comércio de cestas básicas em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.

Por Redação, com ACS – do Rio de Janeiro

A Secretaria de Polícia Civil (SEPOL) por meio da Força Tarefa e a Delegacia do Consumidor (DECON) interditaram nesta quarta-feira três lojas de distribuição e comércio de cestas básicas em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.

Polícia Civil interdita distribuidoras de cestas básicas
Polícia Civil interdita distribuidoras de cestas básicas

A ação policial tem o objetivo de sufocar as fontes de renda da milícia e interromper o comércio de serviços ilegais que geram lucros suntuosos para o grupo. De acordo com as investigações o comércio de cestas básicas é uma das fontes financeiras da milícia para lavagem de dinheiro. A estimativa da polícia é de que os três depósitos interditados faturem cerca de R$ 500 mil mensais.

Todos os responsáveis pelos estabelecimentos interditados são alvos de investigação na especializada. Nas três lojas foram encontrados várias irregularidades como ausência de notas fiscais do produto, ausência de autorização da vigilância sanitária, entre outras.

Organização criminosa

Policiais civis da Delegacia Especializada em Armas, Munições e Explosivos (DESARME) prenderam, na terça-feira, um integrante de uma quadrilha especializada em aplicar golpes em idosos e instituições financeiras. Ele foi localizado em Curicica, na Zona Oeste do Rio, quando os agentes faziam levantamento de um local mapeado pelo setor de Inteligência da delegacia como sendo a residência de um dos integrantes da organização.

O golpe consiste no desvio dos cartões solicitados pelos correntistas às instituições financeiras, possivelmente pelos correios. Posteriormente, eram levantados dados referentes às vítimas, que eram ludibriadas por meio de ligações telefônicas de pessoas ligadas à organização criminosa, fazendo com que fornecessem suas senhas e demais dados para que os cartões fossem usados.

Com ele, foram apreendidos 547 cartões de instituições bancárias, cinco aparelhos celulares, dois notebooks e diversos envelopes de banco contendo dados cadastrais de clientes. O criminoso foi autuado em flagrante por receptação e foi instaurado inquérito para apurar os crimes de estelionato e organização criminosa.

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