O governo também confirmou que havia um alerta para os ataques na segunda-feira. Segundo informações, cinco pessoas foram presas e uma pessoa morreu em confronto com a polícia.
Por Redação, com DCM e ABr – de Brasília
A Secretaria de Segurança Pública, informou nesta terça-feira que os ataques no Rio Grande do Norte foram organizados por um grupo criminoso.
Na madrugada desta terça, ao menos 17 cidades foram alvos de ataques a bases policiais, órgãos públicos e comércios.
Além da capital, Natal, foram alvo de ataques as cidades de Acari, Boa Saúde, Caicó, Campo Redondo, Cerro Corá, Jaçanã, Lagoa D’anta, Lajes Pintadas, Montanhas, Mossoró, Nísia Floresta, Parnamirim, Santo Antônio, Tibau do Sul , Touros, São Miguel do Gostoso.
Criminosos deixam rastro de destruição em ataques a cidades do Rio Grande do Norte
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— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) March 14, 2023
O governo também confirmou que havia um alerta para os ataques na segunda-feira. Segundo informações do portal G1, cinco pessoas foram presas e uma pessoa morreu em confronto com a polícia.
– Acreditamos que com ações policiais anteriores, há 15 dias, onde houve um enfrentamento da segurança pública em relação a infratores, onde foi apreendida grande quantidade de drogas e armas, isso inquietou a delinquência a enfrentar o sistema de segurança pública – afirma o coronel Francisco Araújo, secretário de Segurança Pública.
– Colocamos todo o sistema em atenção, com ações que começamos a empreender na segunda-feira à tarde para atenuar qualquer ação que tivesse – continuou. “O crime será combatido com todo rigor pela segurança pública. Não iremos tolerar e aceitar. Vamos partir pra cima, como se diz na linguagem policial.”
Estrangeiros são detidos em navio no Porto de Paranaguá
Oito estrangeiros que tentavam entrar clandestinamente em um navio cargueiro no Paraná foram detidos no Porto de Paranaguá pelas polícias Federal e Civil paranaense.
Segundo a PF, os estrangeiros teriam entrado sem autorização na embarcação que tinha previsão de escala no Porto de Abidjã, na Costa do Marfim, país africano de onde os homens diziam ser.
“Após os procedimentos de praxe, os estrangeiros permanecerão sob a responsabilidade da agência marítima representante do armador do navio, aguardando trâmites do processo de repatriação ou de eventual pedido de refúgio”, informou, em nota, a PF.
