Novo presidente do Congresso quer colaborar com o sucesso de Lula

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Publicado quinta-feira, 2 de fevereiro de 2023 as 17:16, por: CdB

“Pacificação é estar do lado certo da História. Para isso, a polarização tóxica precisa ser definitivamente erradicada do nosso país. Acontecimentos como os ocorridos aqui, neste Congresso Nacional, e na Praça dos Três poderes em 8 de janeiro de 2023 não podem e não vão se repetir”, disse Pacheco.

Por Redação – de Brasília

Reeleito presidente do Congresso na noite passada, o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) disse que vai ser “colaborativo” com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Essa colaboração, segundo ele, terá por objetivos “possibilitar a volta do crescimento e desenvolvimento da infraestrutura nacional”. Assim, em seu primeiro discurso após derrotar o candidato bolsonarista Rogério Marinho (PL-RN), Pacheco também prometeu trabalhar pela pacificação do país.

Lula, Congresso
Pacheco (C) torna-se um aliado importante para o governo Lula

— Pacificação é estar do lado certo da História, o lado que defende o Brasil e o povo brasileiro. Para isso, a polarização tóxica precisa ser definitivamente erradicada do nosso país. Acontecimentos como os ocorridos aqui, neste Congresso Nacional, e na Praça dos Três poderes em 8 de janeiro de 2023 não podem e não vão se repetir — disse Pacheco.

Discurso de ódio

Pacheco ressaltou, ainda, que pacificação do país é necessária mas não significa “omissão ou leniência”. Nem vai se calar diante de “atos antidemocráticos”.

— Pacificação é buscar cooperação, lutar pela verdade, abandonar o discurso de nós contra eles e entender que o Brasil é imenso e diverso. Mas o Brasil é um só — acrescentou.

O senador afirmou também que os brasileiros precisam voltar a divergir “civilizadamente” e prometeu combater o mentira e o discurso de ódio, em recado claro aos bolsonaristas.

— Reduzir índices de fome, de miséria, de desemprego, reduzir alta de juros, inflação, gerar estabilidade nas relações políticas, combater atentados às minorias. Vamos buscar trabalhar pelo Brasil naquilo que o país precisa resolver — concluiu.

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