Na Europa, bolsa caem influenciadas por preço do petróleo

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Publicado quarta-feira, 20 de janeiro de 2016 as 11:05, por: CdB

O preço do barril de petróleo Brent, para entrega em março, abriu em baixa no mercado de futuros de Londres, valendo US$ 28,19, queda 1,9%

Por Redação, com ABr e Reuters – de Brasília:
As bolsas europeias voltaram a cair, nesta quarta-feira, influenciadas pelo valor do petróleo, negociado a US$ 28, e os investidores receosos com a instabilidade das bolsas asiáticas.

Por volta de 8h30 em Lisboa, o Eurostoxx 50, o índice que representa as principais empresas da zona euro, caia 3,17%, com 2.989,52 pontos. O índice PSI 20 seguia igualmente negativo, com desvalorização de 2,42%.

petróleo
As principais praças europeias apresentavam perdas: 1,96% em Londres e 3,27% em Paris

As principais praças europeias apresentavam perdas: 1,96% em Londres e 3,27% em Paris.

As bolsas asiáticas terminaram a sessão de hoje com novas perdas, com destaque para o Japão. O Nikkei, principal índice da bolsa de Tóquio, fechou hoje a sessão com queda de 3,71%. O segundo indicador, o Topix, retrocedeu 51,44 pontos (3,70%), até aos 1338,97 pontos

O preço do barril de petróleo Brent, para entrega em março, abriu em baixa no mercado de futuros de Londres, valendo US$ 28,19, queda 1,9%.

Fórum econômico

Na agenda desta quarta-feira no mercado internacional, os investidores estarão atentos não só à evolução do preço petróleo e dos efeitos desta nova queda das bolsas asiáticas, mas também acompanharão o Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça.

Na União Europeia, será também divulgado o Índice de Preços ao Consumo (IPC) de dezembro.

No Brasil, o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo, registrava queda de 1,91%, por volta das 10h20.

Petrobras

A Petrobras informou que iniciou negociações para a venda de sua participação na companhia Petrobras Argentina, de acordo com comunicado divulgado nesta quarta-feira.

Até o momento, não há qualquer acordo firmado que confira segurança quanto à conclusão da transação, nem deliberação por parte da Diretoria Executiva ou do Conselho de Administração da Petrobras, acrescentou a estatal.