Fórum de São Paulo saúda o trabalho da Prensa Latina, em seu 65º aniversário

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Publicado terça-feira, 18 de junho de 2024 as 19:49, por: CdB

Assinado por Mónica Valente, secretária-executiva do fórum, o texto pondera o papel essencial da agência “de informação ética e ao serviço das pessoas”, em oposição à imprensa hegemônica que tenta controlar com a sua força pró-mercado e sua visão do Norte Global.

Por Redação – de Brasília

O Fórum de São Paulo, mecanismo de convocação de partidos e movimentos progressistas de 27 países da América Latina e do Caribe, saudou nesta terça-feira a agência cubana de notícias Prensa Latina por seu 65º aniversário. Fundada em 16 de junho de 1959, a mídia constitui um “importante ponto de apoio ao processo revolucionário cubano”, indica uma nota da articulação política enviada ao correspondente da empresa jornalística nesta capital.

Comandante Cinfuegos, Che Guevara
Comandantes da Revolução Cubana, Cinfuegos e Che Guevara escreveram para a Prensa Latina

Assinado por Mónica Valente, secretária-executiva do fórum, o texto pondera o papel essencial da agência “de informação ética e ao serviço das pessoas”, em oposição à imprensa hegemônica que tenta controlar com a sua força pró-mercado e sua visão do Norte Global.

Ao contrário, afirma o conteúdo, “graças ao trabalho combativo da Prensa Latina, podemos ter informação do ponto de vista dos povos da Nossa América e do Sul Global, das nossas lutas diárias e necessidades reais”.

 

Socialista

Na carta, o fórum reitera as suas felicitações aos trabalhadores temporários envolvidos na continuidade e fortalecimento do seu trabalho, “fonte essencial de informação para a nossa liberdade e a construção de um mundo mais justo e socialista”.

Descrita como “a agência que era necessária”, a Prensa Latina, com cerca de 40 correspondentes em todo o mundo, tornou-se um centro multimídia.

Os historiadores destacam que o meio nasceu com um cunho latino-americano definido e seu fundador e primeiro diretor, o falecido jornalista argentino Jorge Masetti, detalhou sua linha editorial de “objetiva, mas não imparcial”, porque – frisou – “não se pode ser imparcial em a face do bem e do mal”.

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