EUA: Biden assina ordem executiva para desenvolver indústria biotecnológica

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Publicado segunda-feira, 12 de setembro de 2022 as 11:19, por: CdB

As autoridades norte-americanas demonstraram estar preocupadas com a dependência das infraestruturas de produção chinesas e, devido ao aumento das tensões entre China e EUA, Biden pretenderia reduzir o investimento  nas indústrias do gigante asiático.

Por Redação, com Sputnik – de Washington

O presidente dos EUA, Joe Biden, assinou uma ordem executiva para apoiar o desenvolvimento da biotecnologia e a fabricação biológica no país.

O presidente dos EUA, Joe Biden

De acordo com a Casa Branca, a indústria mundial está passando por uma revolução industrial baseada na biotecnologia.

Além disso, as autoridades norte-americanas afirmaram que outros países estão se definindo como fonte global para soluções e produtos biotecnológicos.

Materiais e bioprodução estrangeiros

Por sua vez, os EUA são muito dependentes de materiais e bioprodução estrangeiros, e por isso o país investirá na elevação de sua capacidade e na obtenção de acesso a materiais importantes, como substâncias químicas e ingredientes farmacêuticos ativos.

Recentemente, as autoridades norte-americanas demonstraram estar preocupadas com a dependência das infraestruturas de produção chinesas e, devido ao aumento das tensões entre China e EUA, Biden pretenderia reduzir o investimento  nas indústrias do gigante asiático.

Imprensa dos EUA

Os membros da Organização do Tratado Atlântico Norte (Otan) do Leste Europeu esgotaram seus suprimentos militares enquanto ajudavam Kiev, que se tornou uma dor de cabeça para os Estados Unidos, escreve mídia norte-americana.

De acordo com o autor do artigo, publicado pelo portal Politico, Washington terá que fornecer aos seus aliados na União Europeia subsídios para comprar equipamentos militares de empresas de defesa dos EUA.

“Washington está passando de entregas únicas de armas para a Ucrânia para equipamentos de longo prazo para países do flanco leste da Otan”, afirma a publicação.

A política de subsídios, na avaliação da imprensa dos EUA, “deve aliviar alguns temores, especialmente nos países bálticos, de que eles se tornaram mais vulneráveis após a transferência de tantas armas”.

Ao mesmo tempo, como observa o jornal, os países da Europa Oriental continuarão a se livrar dos estoques de equipamentos soviéticos, enviando-os para a Ucrânia.

Ao armar a Ucrânia, Joe Biden, presidente dos EUA, prepara novas entregas de armas para a Europa Oriental em um novo pacote de financiamento militar de US$ 2,2 bilhões (R$ 10,4 bilhões), que será dividido entre a Ucrânia e outros 18 países vizinhos.

A ajuda imediata para os militares ucranianos vem na forma de uma nova transferência de US$ 675 milhões (R$ 3,5 bilhões) em estoques dos EUA, incluindo mais munição, veículos blindados e armas antiblindagem.

A medida marca uma grande mudança na política mais de seis meses após o início da guerra na Ucrânia. A Polônia já está pedindo aos EUA baterias de defesa antimísseis Patriot, e a Finlândia, também está procurando aumentar suas capacidades de defesa.

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