Esquema de segurança é reforçado na Esplanada dos Ministérios

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Publicado segunda-feira, 12 de dezembro de 2022 as 16:30, por: CdB

A diplomação contou com um esquema de segurança reforçado, com atuação de oficiais da Polícia Militar do Distrito Federal e da Polícia Federal. As vias de acesso ao tribunal foram interditadas e somente tiveram acesso liberado os servidores da TSE e os convidados para a cerimônia.

Por Redação – de Brasília

A cerimônia de diplomação do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e seu vice, Geraldo Alckmin (PSB), realizada nesta segunda-feira no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), contou com um forte esquema de segurança prevendo movimentos bolsonaristas que simplesmente não ocorreram, seja na Capital Federal ou nas principais capitais do país. Vídeos disseminados nas redes sociais, no entanto, ameaçavam a eclosão de um golpe de Estado logo depois da cerimônia que garante o resultado das eleições brasileiras.

Esplanada dos Ministérios
A Esplanada dos Ministérios, em Brasília, será o palco da posse de Lula, em janeiro do ano que vem

Com o diploma em mãos, Lula e  Alckmin poderão tomar posse no dia 1º de janeiro de 2023 e encerrar os movimentos golpistas que permanecem ativos, por todo o país.

A diplomação contou com um esquema de segurança reforçado, com atuação de oficiais da Polícia Militar do Distrito Federal e da Polícia Federal. As vias de acesso ao tribunal foram interditadas e somente tiveram acesso liberado os servidores da TSE e os convidados para a cerimônia, devidamente credenciados.

Antibomba

Um esquadrão antibomba realizou, logo pela manhã, uma varredura no perímetro externo e na área interna do TSE. A diplomação ocorre após o TSE finalizar a apuração completa dos votos das urnas, os partidos prestarem as contas dos recursos de campanha, e o fim do prazo para a contestação dos resultados.

Participaram da cerimônia, autoridades como o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), o presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e a presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Rosa Weber; além dos ex-presidente José Sarney e Dilma Rousseff.

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