Criminosos roubam subestação de energia e fazem reféns no Rio

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Publicado terça-feira, 14 de maio de 2024 as 12:40, por: CdB

A Polícia Militar (PM) já deflagrou uma operação na Comunidade Para-Peito, na Zona Norte, para identificar os autores do crime e recuperar os materiais roubados. Até o momento, nenhuma prisão foi realizada.

Por Redação, com CartaCapital e ANSA – do Rio de Janeiro

Ladrões invadiram a subestação de energia de Colégio, na Zona Norte do Rio de Janeiro, roubaram cabos e fizeram funcionários reféns nesta terça-feira. O episódio afetou a circulação do metrô da cidade.

Operação foi deflagrada para tentar recuperar material roubado e identificar autores

A Polícia Militar (PM) já deflagrou uma operação na Comunidade Para-Peito, na Zona Norte, para identificar os autores do crime e recuperar os materiais roubados. Até o momento, nenhuma prisão foi realizada.

A estação Colégio fica na entrada da comunidade Para-Peito. Lá, moradores relataram que o crime teria acontecido por volta das 5h da manhã desta terça-feira, pouco antes do horário de início das operações do metrô.

Segundo a concessionária responsável pela Linha 2, os ladrões fizeram reféns. A empresa, porém, não informou o número de pessoas que foram vitimadas, mas não houve feridos.

Golpe a viúva de colecionador de arte

Policiais civis da Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas (DRFC) prenderam, na segunda-feira, uma integrante de uma quadrilha de golpistas que praticou um estelionato milionário contra a viúva de um colecionador de arte. Ela se passava por vidente para enganar a idosa. No momento da captura, ela curtia uma tarde de sol na praia de Grumari, na Zona Oeste do Rio.

A mulher, assim como seus comparsas, já havia sido alvo da Operação Sol Poente, realizada pela Delegacia Especial de Atendimento à Pessoa da Terceira Idade (Deapti). Na semana passada, após sentença condenatória, dois deles já tinham sido detidos pela equipe da Divisão de Capturas e Polícia Interestadual (DC-Polinter).

Após levantamentos diversos e monitoramento de inteligência, os agentes conseguiram localizar a mulher, que estava foragida da Justiça. Ao ser surpreendida na praia, ela não resistiu à prisão.

Contra a autora, havia mandado de prisão preventiva pendente por associação criminosa, estelionato majorado, extorsão majorada, roubo majorado e cárcere privado, alguns deles praticados diversas vezes.

Segundo a investigação da Deapti, a quadrilha era liderada pela própria filha da vítima e contava também com falsos videntes que enganavam a idosa. O objetivo era dilapidar seu patrimônio multimilionário, formado principalmente por obras de arte valiosíssimas, como o quadro “Sol Poente”, pintado pela artista Tarsila do Amaral. A obra, que foi recuperada, é avaliada em cerca de R$ 250 milhões. O prejuízo total da vítima foi estimado em R$ 725 milhões.

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