Copa feminina de 2023 supera público do Mundial de 2019

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Publicado sexta-feira, 4 de agosto de 2023 as 14:34, por: CdB

Ao fim de 48 partidas, o público nos estádios somou 1,2 milhão de pessoas, segundo a Fifa, com uma média de cerca de 25 mil torcedores por jogo e um aumento de 29% em comparação com o Mundial passado.

Por Redação, com ANSA – de Roma

A média de público da Copa do Mundo feminina de 2023, na Austrália e na Nova Zelândia, superou a quantidade registrada em toda a edição de 2019, disputada na França.

Torcedores da seleção do Panamá em Sydney, na Austrália

Ao fim de 48 partidas, o público nos estádios somou 1,2 milhão de pessoas, segundo a Fifa, com uma média de cerca de 25 mil torcedores por jogo e um aumento de 29% em comparação com o Mundial passado.

Em 2019, a Copa do Mundo em território francês contabilizou cerca de 1,1 milhão de torcedores nos complexos esportivos. Contudo, houve menos times (24 contra 32) e, portanto, menos confrontos (52 contra 64).

Vários encontros do Mundial tiveram todos os ingressos vendidos, como a partida entre Austrália e Irlanda, em Sydney, acompanhada para mais de 75 mil torcedores.

Até o momento, mais de 1,7 milhão de ingressos foram comercializados, superando a meta da Fifa que era de 1,3 milhão.

Capitã critica falta de confiança da Itália na Copa do Mundo

A atacante Cristiana Girelli, da Juventus, afirmou na quinta-feira que a seleção feminina da Itália poderia ter alcançado resultados melhores na Copa do Mundo se tivessem as condições certas.

Alexandra Popp: “É impossível analisar tudo isso de imediato”

As precoces eliminações no Mundial e na Eurocopa levantaram questionamentos sobre a força da Azzurra, mas a veterana jogadora saiu em defesa da equipe em uma longa publicação nas redes sociais.

– Estamos convencidas de que poderíamos ter alcançado resultados diferentes se tivéssemos sido capazes de fazer isso. Vamos trabalhar ainda mais para poder melhorar, mas levando em conta que aprendemos com os erros, desejamos um futuro mais presente – escreveu a centroavante de 33 anos.

Girelli ainda destaca que o sentimento de pesar do grupo continua “muito forte”, pois a “vontade de redenção era grande”.

– Nunca tivemos medo, apenas sentimos pouca confiança. Tudo isso não foi suficiente, porque obviamente faltou algo mais em campo – explicou a camisa 10 e capitã da seleção.

Apesar da vitória sobre a Argentina na primeira rodada, a Itália foi despachada na fase de grupos do Mundial após perder nas rodadas seguintes para Suécia (5 a 0) e África do Sul (3 a 2).

Os recentes resultados ruins da seleção podem culminar na demissão da técnica Milena Bertolini, tanto que alguns possíveis substitutos já são cogitados na imprensa italiana.

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