Continua o impasse entre os donos das empresas de ônibus, a prefeitura municipal de Florianópolis e associações que defendem a passagem no transporte mais barata. Uma nova rodada de negociações entre usuários do transporte coletivo e representantes da Prefeitura Municipal com advogados e políticos está marcada para hoje de manhã, na sede da Ordem dos Advogados do Brasil/Santa Catarina.
A OAB/SC tenta intermediar impasse criado diante da recusa dos moradores de Florianópolis em aceitar o aumento no preço das tarifas dos coletivos promovido pela prefeita Angela Amin (PP).
A Prefeitura Municipal alega que o reajuste em média de 15,6% nas tarifas é para compensar o pagamento de R$ 200 mil mensal ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES) utilizado para a construção dos terminais integrados do transporte coletivo. A dívida é de 118 parcelas de R$ 200 mil/mês; 16 já foram pagas.