O governo da Colômbia admitiu que pagou caçadores de recompensa para obter informações sobre o paradeiro de um líder rebelde escondido na Venezuela.
A admissão é feita em meio às pressões do governo venezuelano, que alegava que Rodrigo Granda, considerado uma espécie de embaixador das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), havia sido sequestrado.