O líder da organização criminosa foi preso na quarta-feira, em Itapema, em Santa Catarina. Com ele foram apreendidos três veículos de luxo, R$ 20 mil, relógios da marca Rolex e vários aparelhos de telefone celular. Os mandados foram expedidos pelo Juízo da 1ª Vara Criminal da Capital Especializada em Organização Criminosa.
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A operação teve início após o compartilhamento de investigação realizada pela delegacia de defesa do consumidor, da Polícia Civil/ES. Foi relatado que o comércio dos produtos era realizado por meio de redes sociais.
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Os policiais apuraram que os então diretores da Americanas “praticaram fraudes contábeis relacionadas a operações de risco sacado, que consiste numa operação na qual a varejista consegue antecipar o pagamento a fornecedores por meio de empréstimo junto aos bancos”.
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Os agentes cumprirão serviços administrativos durante todo o processo de investigação interna da corporação, que apura possíveis irregularidades após Kimura divulgar o vídeo com as imagens das ações nas redes sociais.
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Os suspeitos, que operavam principalmente no município de Araruama, são acusados de formar uma associação criminosa voltada para a prática de fraudes no requerimento, transferência, reativação, desbloqueio e recebimento de créditos relacionados a esses benefícios.
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Ele também foi classificado como foragido internacional, constando na lista da Difusão Vermelha da Interpol. O mandado de prisão internacional foi validado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
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Em nota, a PF informou que foram cumpridos oito mandados de busca e apreensão nas seguintes localidades: Novo Progresso (PA), Castelo dos Sonhos e Sinop (MT), além de ordens de sequestro de bens em valor superior a R$ 630 milhões.
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As ligações irregulares podem causar curtos-circuitos e sobrecargas na rede elétrica, ocasionando interrupção no fornecimento de energia. Conforme estimativa da distribuidora, se não houvesse furto de energia, as tarifas de todos os consumidores da Enel Rio poderiam ser reduzidas em cerca de 5%.
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O casal investigado criou conta fraudulenta na plataforma Gov.br, a fim de receber uma quantia referente à restituição do Imposto de Renda da vítima.
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As investigações revelaram a existência de centenas de contas abertas por meio de utilização de documentação falsa em nome de pensionistas e aposentados do INSS, de maneira que, após a abertura fraudulenta das contas, o grupo contratava diversos empréstimos consignados.
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