Os maiores geradores de riqueza naquele ano foram: São Paulo (com uma fatia de 9,8% do PIB brasileiro), Rio de Janeiro (4,4%), Brasília (3,5%), Belo Horizonte (1,3%), Manaus (1,2%), Curitiba (1,2%), Osasco (SP, 1%), Porto Alegre (1%), Guarulhos (SP, 0,9%) e Campinas (SP, 0,9%).
Por Redação – do Rio de Janeiro
A concentração de riqueza no país cresceu ao longo do primeiro ano da pandemia de covid-19. Em 2020, apenas 10 municípios detinham cerca de um quarto (25,2%) da economia brasileira, de acordo com o Produto Interno Bruto (PIB) dos Municípios, divulgado nesta sexta-feira, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Os maiores geradores de riqueza naquele ano foram: São Paulo (com uma fatia de 9,8% do PIB brasileiro), Rio de Janeiro (4,4%), Brasília (3,5%), Belo Horizonte (1,3%), Manaus (1,2%), Curitiba (1,2%), Osasco (SP, 1%), Porto Alegre (1%), Guarulhos (SP, 0,9%) e Campinas (SP, 0,9%).
Mais pobres
São Paulo gerou 9,8% do PIB brasileiro em 2020, diz IBGE Foto: Leonardo Soares/AE
Quando somados os 25 municípios brasileiros mais ricos em 2020, chegava-se a 34,2% do PIB nacional. Os 82 municípios mais ricos detinham metade (49,9%) do PIB nacional, mas concentravam apenas 35,8% da população brasileira. Os 100 municípios mais ricos somavam 52,9% do PIB do Brasil em 2020.
Na outra ponta, os 1.275 municípios mais pobres responderam por apenas 1,0% do PIB nacional, mas 2,9% da população brasileira. Nesse grupo de menores participações no PIB, os municípios pertencentes ao Piauí (148) e Paraíba (135) representavam mais de 60% do total de municipalidades de seus respectivos Estados.