Pista da BR-101 no Rio é reaberta depois de incêndio

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Publicado sexta-feira, 17 de junho de 2022 as 10:27, por: CdB

O incêndio começou por volta das 7h30, na altura de Neves, em São Gonçalo, no Grande Rio, mas, de acordo com a Arteris, nenhum dos dois ocupantes do veículo ficou ferido. Os bombeiros chegaram ao local pouco antes das 8h, mas tiveram dificuldade para controlar as chamas.

Por Redação, com ABr – do Rio de Janeiro

A pista sentido sul (Niterói) da rodovia Niterói-Manilha (BR-101) foi reaberta às 8h53 desta sexta-feira, depois de ficar uma hora e 20 minutos fechada, devido ao incêndio em um veículo carregado com botijões de gás. Segundo a Arteris Fluminense, concessionária que administra a via, chegou a se formar um engarrafamento de 4 km na pista.

Caminhão com botijões de gás interrompeu tráfego por mais de uma hora

O incêndio começou por volta das 7h30, na altura de Neves, em São Gonçalo, no Grande Rio, mas, de acordo com a Arteris, nenhum dos dois ocupantes do veículo ficou ferido.

As chamas

Os bombeiros chegaram ao local pouco antes das 8h, mas tiveram dificuldade para controlar as chamas, já que o fogo continuava sendo alimentado pelo gás dos botijões, que estavam na carroceria.

Aos poucos, os bombeiros começaram a controlar o incêndio e retirar, um a um, os botijões da carroceria. Além da pista sentido sul, a pista norte (sentido Itaboraí) ficou fechada por mais de 20 minutos.

Motorista de carro de passeio avança sinal

A Mobi-Rio informa que um veículo de passeio avançou o sinal no fim da manhã de quinta-feira, em Madureira, e provocou um acidente com um articulado que faz a linha 46 (Penha x Alvorada – expresso). A colisão ocorreu próximo à estação Otaviano, no corredor Transcarioca. Os bombeiros foram acionados, mas não houve feridos.

Só este ano foram registrados 80 acidentes com BRTs decorrentes de avanço de sinal (26), conversão proibida (33) e invasão da pista exclusiva (21) por motoristas de carros de passeio e motociclistas. Em 2021, foram 178, causando um prejuízo de mais de R$ 120 mil com os reparos das avarias. Em cada acidente desse tipo, um articulado pode levar em média quatro dias para voltar à operação, prejudicando os passageiros do sistema.

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