Começa gestão de Caetano à frente da Firjan, após 29 anos de Gouvêa Vieira

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Publicado terça-feira, 15 de outubro de 2024 as 20:06, por: CdB

No discurso de posse, o novo presidente da Firjan, Luiz Césio Caetano, também destacou os fatores externos que impactam o país. O novo gestor da Federação citou os conflitos no Oriente Médio, a guerra entre Rússia e Ucrânia e as disputas comerciais entre Estados Unidos e China.

Por Redação – do Rio de Janeiro

Começou nesta terça-feira a gestão do empresário Luiz Césio Caetano, de 74 anos, à frente da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan). O industrial assume o posto ocupado por 29 anos por Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira. O novo presidente, que é acionista da Sal Cisne e diretor da Confederação Nacional da Indústria (CNI), cumprirá um mandato de quatro anos, até 2028.

Caetano e Gouvêa Vieira
O novo presidente da Firjan, Césio Caetano, e o ex-presidente Gouvêa Vieira

— Temos enormes desafios nesse país e precisamos avançar na questão da segurança pública, na transição energética, na defesa dos interesses da indústria, para que seja mais presente na sociedade. Vamos trabalhar para contribuir no enfrentamento dessas questões, de forma efetiva e incansável pela defesa de interesses da nossa indústria, numa Firjan ainda mais ágil, dinâmica, participativa, propositiva e inovadora — disse Caetano, durante a posse na noite passada.

 

Disputas

No discurso de posse, também foram destacados os fatores externos que impactam o país. O novo presidente da Firjan citou os conflitos no Oriente Médio, a guerra entre Rússia e Ucrânia e as disputas comerciais entre Estados Unidos e China.

— Promover encadeamentos produtivos locais pode contribuir para diminuir a dependência de cadeias globais, cada vez mais afetadas por conflitos em escala mundial como os que vivemos neste momento — acrescentou o novo presidente. 

Ainda segundo Caetano, “ao longo dos anos, a Firjan acumulou expertise e conquistou peso institucional que nos habilita a pensar e agir considerando esse contexto global.

— Temos toda capacidade e legitimidade para propor caminhos de mais prosperidade, mais inclusão, mais desenvolvimento — concluiu.

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