Rio de Janeiro, 10 de Junho de 2025

Temer diz que encontro do PMDB não é de ruptura

O vice-presidente, Michel Temer, procurou amenizar o clima em torno do encontro do PMDB e disse que a legenda está pregando a pacificação nacional.

Terça, 17 de Novembro de 2015 às 11:08, por: CdB
Por Redação, com Reuters e Agências de Notícias- de Brasília: O vice-presidente da República, Michel Temer, procurou amenizar o clima em torno do encontro do PMDB, seu partido, nesta terça-feira, ao afirmar que não se trata de um evento de ruptura com o governo e que a legenda está pregando a pacificação nacional. Em um momento que várias lideranças do partido defendem a saída do governo, Temer disse em uma rápida entrevista à TV ao chegar ao congresso nacional da peemedebista Fundação Ulysses Guimarães, que o encontro não era a favor ou contra o governo, mas a favor do país.
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Temer disse em uma rápida entrevista à TV que o encontro não era a favor ou contra o governo, mas a favor do país
Temer disse, ainda, que a presidenta Dilma Roiusseff "faz o possível e o impossível por essa unidade nacional". - Acho que a presidente Dilma faz o possível e o impossível por essa unidade nacional. E tenho mais do que a impressão, a certeza, de que ela pensa numa unidade nacional - disse o vice-presidente. Cunha O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse nesta terça-feira que em algum momento o partido precisará discutir se vai deixar o governo ou se vai continuar atrelado a um projeto que, segundo ele, não tem a real participação peemedebista. Defensor do desembarque do PMDB da administração da petista Dilma Rousseff, Cunha aproveitou discurso no congresso nacional da fundação peemedebista Ulysses Guimarães para dizer que a voz do partido não será abafada por meia dúzia de "carguinhos" daqueles que não têm compromisso com a legenda. O PMDB ocupa hoje sete ministérios, entre eles a importante pasta da Saúde, e o vice-presidente da República, Michel Temer, que é também o presidente da legenda. Cunha disse ainda que o PMDB não vai poder se furtar de debater seu destino e ressaltou que "é inevitável" que o partido tenha candidato próprio à Presidência da República em 2018.
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