Polícia retoma prédio ocupado por manifestantes na Universidade da Califórnia

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Publicado Quinta, 16 de Maio de 2024 às 10:48, por: CdB

Policiais de cerca de 10 agências policiais convergiram para o campus depois que as autoridades da universidade solicitaram ajuda porque os manifestantes haviam ocupado a sala de aula, levando a escola a declarar que se tratava de um "protesto violento", segundo a polícia e as autoridades da universidade.


Por Redação, com Reuters - de Washington


A polícia retomou na quarta-feira uma sala de aula de manifestantes pró-palestinos que ocuparam o prédio por horas na Universidade da Califórnia, em Irvine, e depois liberou um acampamento de estudantes que permanecia por mais de duas semanas, segundo testemunhas.




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Cerca de quatro horas depois, a polícia expulsou os manifestantes tanto da sala quanto da praça

Policiais de cerca de 10 agências policiais convergiram para o campus depois que as autoridades da universidade solicitaram ajuda porque os manifestantes haviam ocupado a sala de aula, levando a escola a declarar que se tratava de um "protesto violento", segundo a polícia e as autoridades da universidade.


Cerca de quatro horas depois, a polícia expulsou os manifestantes tanto da sala quanto da praça que havia sido o local do acampamento, de acordo com a universidade e testemunhas da Reuters.


– A polícia retomou a sala de aula – disse o porta-voz da UC Irvine, Tom Vasich, por telefone, do local. "A praça foi liberada pelos policiais."


Vasich afirmou que houve um "número mínimo de prisões" e caracterizou os manifestantes como "relutantemente cooperativos".



Atividade policial


Horas antes da meia-noite, a universidade informou que a atividade policial havia terminado no campus e que todas as aulas seriam ministradas remotamente nesta quinta-feira, pedindo aos funcionários que não fossem ao campus.


A manifestação em Irvine, cerca de 65 km ao sul de Los Angeles, é a mais recente de uma série de protestos em universidades nos Estados Unidos contra a guerra em Gaza, para a qual os ativistas pediram um cessar-fogo e a proteção de vidas civis, exigindo que as universidades se desfaçam de negócios israelenses.






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