Rio promove o Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil

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Publicado Sexta, 12 de Junho de 2015 às 10:56, por: CdB
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Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil
A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social promoveu, nesta sexta-feira, o Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, uma série de atividades para sensibilização e combate às diversas formas de trabalho infantil na cidade do Rio de Janeiro. Nesta sexta-feira, ações de mobilização aconteceram em diversos pontos da cidade, dentre eles nos calçadões de Campo Grande e Bangu; na Vila Olímpica do Mato Alto; em frente ao Shopping São Luiz, em Madureira; e na Praça Saenz Peña, na Tijuca, dentre outros lugares. As atividades da campanha serão realizadas até o dia 19 deste mês. A semana contará com caminhadas, panfletagens com material sobre a temática, exposições de trabalhos educativos, gincanas, oficinas artísticas, e debates em todas as regiões da cidade. Além de debater e divulgar ações desenvolvidas pela Prefeitura do Rio, a programação pretende mobilizar os profissionais dos Centros de Referência da Assistência Social (CRAS) e Centros de Referência Especializados da Assistência Social (CREAS) do município, as crianças e adolescentes atendidos pelo Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI), familiares e parceiros de órgãos governamentais e da sociedade civil na luta contra qualquer tipo de exploração da mão de obra infantil. O Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) articula um conjunto de ações para retirar crianças e adolescentes com idade inferior a 16 anos da prática de exploração do trabalho precoce, exceto quando na condição de aprendiz, a partir de 14 anos. O programa compreende um tripé de atuação articulada: transferência de renda, prioritariamente por meio do Programa Bolsa Família, acompanhamento familiar realizado nos CREAS e participação das crianças e adolescentes nos serviços de convivência e fortalecimentos de vínculos ofertados pelos CRAS. Na cidade do Rio de Janeiro, 1.435 crianças e adolescentes estão inseridos no PETI. Todos precisam estar matriculados na rede escolar e no período complementar participam de atividades educativas, lúdicas, socializantes, esportivas, artísticas e recreativas, estando sob o acompanhamento sistemático dos profissionais da assistência.
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