Rio de Janeiro, 04 de Maio de 2025

Índice de Confiança de Serviços cresce em janeiro

O Índice de Confiança de Serviços (ICS), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), avançou 2,8 pontos na passagem de dezembro para janeiro, atingindo 70,4 pontos. Essa é a segunda alta consecutiva do indicador. De acordo com a FGV, a confiança do empresário do setor de serviços cresceu em 11 dos 13 segmentos pesquisados.

Sexta, 29 de Janeiro de 2016 às 08:47, por: CdB

A confiança do empresário do setor de serviços cresceu em 11 dos 13 segmentos pesquisados, segudo a FGV

Por Redação, com ABr - de Brasília: O Índice de Confiança de Serviços (ICS), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), avançou 2,8 pontos na passagem de dezembro para janeiro, atingindo 70,4 pontos. Essa é a segunda alta consecutiva do indicador. De acordo com a FGV, a confiança do empresário do setor de serviços cresceu em 11 dos 13 segmentos pesquisados.
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A alta de 2,8 pontos foi provocada principalmente por uma confiança maior dos empresários no momento presente
A alta de 2,8 pontos foi provocada principalmente por uma confiança maior dos empresários no momento presente, medido pelo Índice da Situação Atual, que cresceu 4,3 pontos. O otimismo dos empresários em relação aos próximos meses, medido pelo Índice de Expectativas, cresceu 1,2 ponto. De acordo com a FGV, os indicadores da Confiança de Serviços mostram uma redução do pessimismo das empresas de serviços nesse início do ano. Apesar da melhora da confiança, ainda há o predomínio de uma percepção negativa sobre o andamento dos negócios, segundo a FGV.

Confiança do consumidor

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), cresceu 2,5 pontos entre dezembro de 2015 e janeiro de 2016, atingindo 67,9 pontos. O indicador voltou a crescer, depois de uma queda de 2 pontos em dezembro. A alta do ICC foi provocada tanto pelo grau de confiança dos consumidores no momento presente quanto pela sua confiança em relação aos próximos meses. O Índice da Situação Atual, que mede o momento presente, subiu 1,1 ponto, depois de oito meses em queda. O Índice de Expectativas, que mede a avaliação dos consumidores em relação ao futuro, avançou 3,4 pontos, atingindo o maior patamar desde agosto de 2015. Apesar da alta do Índice de Confiança do Consumidor em relação a dezembro de 2015, houve queda de 13,2% na comparação com janeiro de 2015.
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