Os jatos da Força Aérea síria atacou bastiões de grupos militantes perto das cidades de Khan Sheikhoun e Mardikh nos arredores de Idlib
Por Redação, com Sputnik Brasil - de Beirute/Moscou:O exército sírio junto com os seus aliados já está a uns quilômetros da cidade de Idlib, capital da província homônima, informam os relatos da mídia internacional.
Segundo a agência iraniana de notícias FARS, as forças do governo estão instaladas somente a quaisquer quilômetros da cidade de Idlib.
No âmbito de uma nova grande ofensiva do exército, os jatos da Força Aérea síria atacou bastiões de grupos militantes perto das cidades de Khan Sheikhoun e Mardikh nos arredores de Idlib. Nesta semana, os aviões militares sírias junto com as unidades de artilharia alvejaram os centros de encontro de terroristas na parte meridional da província de Idlib. Em particular, os jatos sírios bombardearam as fortificações de militantes perto das aldeias de Kafr Sajneh, al-Rakaya e al-Hamediyeh. Os ataques aéreos mataram dezenas de terroristas. Em uma outra operação separada, as forças da Síria quebraram as linhas defensivas e tomaram controle da cidade de Kessab, um dos últimos bastiões terroristas na província de Latakia no oeste da Síria. A Síria está em estado de guerra civil desde 2011. O governo do país luta contra facções de oposição e contra grupos islamistas radicais como o Daesh (também conhecido como “Estado Islâmico”) e a Frente al-Nusra.A Rússia realiza desde 30 de setembro de 2015, a pedido do presidente sírio Bashar Assad, uma campanha militar para ajudar o governo da Síria a combater os avanços de grupos terroristas atuantes no país. As missões aéreas antiterroristas estão sendo realizadas a partir da base de Hmeymim no oeste da Síria, na província de Latakia. No início deste mês o Ministério da Defesa da Rússia confirmou que os caças multifuncionais avançados e supermanobráveis Su-35S começaram a realizar missões de combate na Síria.Orçamento militar russo
O orçamento militar russo será reduzido em 5% em 2016 devido à situação econômica no país, informou o jornal Vedomosti citando uma fonte próxima do Ministério da Defesa russo.