Rio de Janeiro, 07 de Maio de 2025

Candidato à presidência da Fifa diz que instituição permanece na Suíça

Salman também negou as acusações de ter feito uso pessoal dos recursos da associação de futebol do Barein, que ele dirigia à época em que foi escolhido para o comitê executivo da Fifa

Sábado, 13 de Fevereiro de 2016 às 14:33, por: CdB

Salman também negou as acusações de ter feito uso pessoal dos recursos da associação de futebol do Barein, que ele dirigia à época em que foi escolhido para o comitê executivo da Fifa

 
Por Redação, com agências internacionais - de Zurique
Candidato à presidência da Fifa, o xeique Salman bin Ebrahim al Khalifa planeja manter a sede mundial da entidade em Zurique, assim como a denominação "Fifa", caso vença a votação pelo cargo no fim do mês.
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Xeique Salman é um dos fortes concorrentes à Presidência da Federação Internacional do Futebol
Salman, em uma entrevista publicada no jornal de Zurique Tages-Anzeiger neste sábado, também negou as acusações de ter feito uso pessoal dos recursos da associação de futebol do Barein, que ele dirigia à época em que foi escolhido para o comitê executivo da Federação. — A Fifa sempre esteve em Zurique. Eu não vejo nenhuma razão para mudar isso... Estarei em Zurique na frequência necessária — disse ele ao ser questionado o quão frequente seria a presença dele, uma cidadão do Barein, na cidade caso suceda Blatter, um suíço. Ele também não planeja mudar o nome "Fifa", envolto em escândalos. — É o trabalho que deve mudar, não o nome. Precisamos de zero tolerância com a contravenção, fraude e corrupção — concluiu. Salman é um dos fortes concorrentes a assumir a instituição. Caído em desgraça, o presidente suspenso da Fifa, Joseph Blatter, irá retornar à sede do organismo que gerencia o futebol no dia 16 de fevereiro, quando a apelação contra seu afastamento do esporte será apreciada, de acordo com seu assessor. Em dezembro, Blatter, que chefiava desde 1998 a entidade, foi proibido de exercer toda e qualquer atividade relacionada ao futebol durante oito anos. A medida foi tomada pelo comitê de ética da Fifa, assolada pelo pior escândalo de corrupção de seus 111 anos de história.
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